sexta-feira, 29 de maio de 2020

Teoria Jotaniana

Todo homem foi criado por Deus e provido de grande sabedoria, contudo, a afastar-se do 
seu Criador o homem decaiu, decaiu a ponto de buscar inspiração no animal que  mais
 aproxima-se dele. sim, o macaco, não foram eles nossos ascendentes mas quando estávamos 
 no fundo do poço , de nossa degradação , almas decaídas eles foram nossa inspiração..

 Apresenta-se neste trabalho um estudo hipotético que objetiva defender a tese, de que o
Darwinismo, proposto por Charles Robert Darwin, interpretou de forma incorreta, ou equivocada o
conceito da “evolução” humana no decorrer da história, baseando-se no fato, de que o Criacionismo
cristão pode explicar o Evolucionismo. E ainda mais, procura mostrar onde e como o homem se
desligou do seu Criador, assim como suas consequências. 
      Defende-se neste trabalho, o conceito de que o homem não foi concebido por uma explosão
cósmica, e sim da vontade de um Ser divino ou uma Força superior – tal qual denominaremos de
Criador ou Deus. Considerando-se que o desligamento do homem para com Deus, foi à causa sua
regressão, o qual procurou abrigar-se, primeiro nas árvores depois nas cavernas e demais lugares
ermos para garantir sua segurança, para tanto, defende-se a hipótese de que o homem não tinha mais
Deus, algumas vezes em sua forma teofanica, ¹ assim sendo, sua referência, passou a ser os símios,
que mais se assemelhava a forma do homem. 
     Por que Teoria Jotaniana? Imaginemos que o homem estava numa posição privilegiada, numa
posição superior aos demais animais, contudo regrediu para depois evoluir novamente está é a
Teoria do Jota.   
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A ORIGEM

      No princípio, Deus criou os céus e a terra.  A terra estava informe e vazia; as trevas cobriam o
abismo e o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas. E Deus disse: "Faça-se a luz!"
E a luz foi feita.  Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas.  Deus chamou à luz dia,
e às trevas noite. Sobreveio à tarde e depois a manhã: foi o primeiro dia. ¹  
      Por mais que se tente atribuir a Origem a uma evolução sistemática, mesmo assim seria vago,
ficaria uma pergunta sem resposta. Quem criou? Como surgiu? De onde veio?  Para muitos um
diacronismo criacionista seria algo não apenas surreal, absurdo, contudo, se analisarmos sem
preconceito, com um pouco de boa vontade iremos perceber que esse anacronismo proposto é
propositadamente colocado diante de nós para que esse dualismo ciência e religião sejam eternamente
separados. 
      Vejamos então como seria se começássemos observar os eons como também íons já que gregos
e judeus conviveram durante bastante tempo. Segundo o Criacionismo cristão, quando Deus criou o
Universo era sem forma e vazia. 

Figura 1
                                                                                                                                                                                            

      A ciência explica esse período como Arqueozoico, ²  ou Arqueano,  período compreendido de
2 bilhões de anos, onde sua forma de vida ainda nos é desconhecida; ausência de vestígio definidos,
prováveis formas unicelulares talvez. 
      Deus disse: "Faça-se um firmamento entre as águas, e separe ele umas das outras".  
Deus fez o firmamento e separou as águas que estavam debaixo do firmamento daquelas que estavam
por cima.  E assim se fez. Deus chamou ao firmamento céus. Sobreveio
à tarde e depois a manhã: foi segundo dia. (Gn. Cap. 1 vers. 6-8). 







      É importante salientarmos que o a palavra grega Éon³ para definir Eras ou períodos pela ciência,
em hebraico Iom para definir dia. Assim sendo, o segundo dia bíblico, é o período em que a ciência
denomina como Proterozóico – compreendido entre 1 bilhão de anos. O Pré-Cambriano onde havia
apenas invertebrados; a saber, vermes e algas. A este período é o único em que a ciência o chama de
supereon, por ser esse o mais longo da história.
Figura 2
         céu, ondas, rochas, nuvens, mar, tempestade

      Deus disse: "Que as águas que estão debaixo dos céus se ajuntem num mesmo lugar, e apareça
o elemento árido." E assim se fez.  Deus chamou ao elemento árido terra, e ao ajuntamento
das águas mar. E Deus viu que isso era bom.  Deus disse: "Produza a terra plantas, ervas que
contenham semente e árvores frutíferas que dêem fruto segundo a sua espécie e o fruto contenha
z a sua semente." E assim foi feito.  A terra produziu plantas, ervas que contêm semente segundo a
sua espécie, e árvores que produzem fruto segundo a sua espécie, contendo o fruto a sua semente.
E Deus viu que isso era bom.  Sobreveio à tarde e depois a manhã: foi o terceiro dia. 
(Genesis capítulo 1 versículo 9-13).







      O terceiro Éon na ciência o chama de Paleozoico, período compreendido a 500 milhões de anos.
Esse eon abarca os períodos:
Cambriano – onde Deus criou os moluscos e esponjas
Ordoviciano – insetos e primeiros vertebrados
Silurianos     - corais, tubarões e algas marinhas
Devonianos - peixes pulmonares, crustáceos
Carbonífero - primeiros anfíbios 
Permianos - grandes anfíbios e fetos
      
      Deus disse: "Façam-se luzeiros no firmamento dos céus para separar o dia da noite; sirvam
eles de sinais e marquem o tempo, os dias e os anos, e resplandeçam no firmamento dos céus
para iluminar a terra". E assim se fez.  Deus fez os dois grandes luzeiros: o maior para presidir
ao dia, e o menor para presidir à noite; e fez também as estrelas.  Deus colocou-os no firmamento
dos céus para que iluminassem a terra, presidissem ao dia e à noite, e separassem a luz das trevas. E Deus
viu que isso era bom.  Sobreveio à tarde e depois a manhã: foi o quarto dia.  
(Genesis capitulo 1 versículo 14-19). 
(Genesis capitulo 1 versículos 20-23)







Figura


A este Eon a ciência chama de Mesozóico, o qual se credita 300 milhões de anos.
Neste Eon que compreende os períodos Triássico; Jurássico e Cretáceo. É um tanto o quanto
delicado a divisão destes dois eons, é necessário um pouco mais de estudo.
TRIÁSSICO: repteis gigantescos
JURASSICO: repteis diversificados 
CRETÁCEO: marsupiais, peixes ósseos, aves e árvores 

Resultado de imagem para homens primitivos sobre as arvores


Este é o eon que a ciência descreve como Cenozóico há uns 50 milhões de anos, que envolve os
períodos:

Eoceno: mamíferos primitivos, primeiros primatas
Oligoceno: símios primitivos, antepassados dos macacos; roedores, camelos.
Miocenos: antepassados dos grandes símios, árvores de folhagens caduca
Plioceno: os antepassados dos homens, mamíferos modernos. 
Pleistoceno: (período glaciário) 1 milhão – 25 mil anos antes de Cristo – espécie humana primitivas,
e outros primatas. 
Paleolítico Inferior. Linguagem falada, conhecimento do fogo, sepultamento dos mortos, armas e
utensílios de pedras.

APRENDIZADO POR IMITAÇÃO 
O RETROCESSO DO HOMEM


Aprendizado por imitação. Poderíamos citar inúmeros exemplos, contudo, vejamos o exemplo das
meninas lobo. Assim aconteceu como as crianças lobos. Pode perfeitamente ter acontecido com os
homens das cavernas. É inimaginável que essas crianças tenham sido filhas de lobos “A ‘humanidade’
do homem aparece no contato social, tornando-se parte do indivíduo” 1928, Ewart Aubrey, Edwin
   Amala e Kamala, as meninas-lobo
. Amala e Kamala, as meninas-lobo

Não é por acaso que Rudyard Kipling tenha escrito o "Livro das Selvas", que conta a história do
menino lobo Mogli. Kipling nasceu em Bombaim, Índia, onde o caso de meninos lobos era
abundante, tanto que em 1920 descobriram duas crianças, Amala e Kamala, vivendo no meio de
uma família de lobos.



Amala e Kamala, as meninas-lobo


Assim que foram resgatadas, não se separavam por nada
A primeira tinha um ano e meio e morreu um ano mais tarde. Kamala, de oito anos de idade, viveu
até 1929. As duas meninas não tinham nada de humano e seu comportamento era exatamente
semelhante
à dos irmãos lobos
Elas eram incapazes de permanecer em pé, somente engatinhavam, apoiando-se sobre os joelhos e
cotovelos para os pequenos trajetos e sobre as mãos e os pés para os trajetos mais longos.
Só comiam carne crua ou podre, comiam e bebiam como os animais, lançando a cabeça para frente e

lambendo os líquidos. Na instituição onde foram acolhidas, passavam o dia, acabrunhadas e prostradas
num canto onde o sol não alcançava; eram ativas e fazia muito barulho durante a noite, procurando fugir
e uivando como lobos. Não sabiam chorar nem rir.


http://imagens.mdig.com.br/crianca/amala_kamala_03.jpg


A forma que Kamala comia: como um lobo faminto.
Kamala viveu oito anos na instituição que a acolheu, humanizando-se lentamente. Foram necessários
oito anos para que a menina aprendesse a andar e pouco antes de morrer tinha um vocabulário de somente
50 palavras. Atitudes afetivas foram aparecendo aos poucos.



http://imagens.mdig.com.br/crianca/amala_kamala_04.jpg


Kamala arranhando o portão na tentativa de fugir
Ela chorou pela primeira vez por ocasião da morte da irmã Amala e a partir daí começou a se apegar,
mesmo que de forma lenta, às pessoas que cuidavam dela.
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Kamala recebendo biscoitos da senhora que cuidava dela, a Sra Singh.







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A aprendizagem social traduz-se na capacidade de reproduzir um comportamento observado.

Este tipo de aprendizagem distingue-se de outros tipos de aprendizagem por assentar na imitação 
e, portanto, no fato de que sem elas tais comportamentos dificilmente seriam aprendidos. 
      Esta teoria nasceu com o psicólogo Albert Bandura e dize-nos que nós não aprendemos 
exclusivamente pelos nossos mecanismos reflexos, tampouco pela consequência as que esperamos 
dos comportamentos. Em situações sociais aprendemos especialmente através da imitação, observação
e reprodução do comportamento dos outros, ou seja, grande parte das nossas aprendizagens efetua-se
através da observação dos modelos sócias existentes e com os quais contatamos. É possível aprender
uma extensa gama de comportamentos sem tenhamos que de experimentá-los, bastando observá-los.  
     No caso de Adão e seus descendentes, quem eles teriam como referência, senão os símios, os
primatas que mais se assemelhava com eles? Contudo, o Autor não abandona sua obra e 
novamente aproxima-se gradativamente do homem. Enquanto o homem não cessa sua procura
pelo seu Criador, objeto de sua adoração. Podemos captar isto quando o homem começa a adorar e
divinizar os fenômenos da natureza, buscando nela ouvir a voz do seu Criador, buscando a
religare(em latim, religião) perdida.




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